quinta-feira, 18 de outubro de 2012

MEIOS DE TRANSPORTES AQUÁTICOS



Dentre os meios de transportes, o mais antigo é o transporte marítimo, pois é utilizado desde a Antiguidade. No entanto, seu incremento aconteceu efetivamente após o término da Primeira Grande Guerra, resultado de grandes inovações no campo tecnológico, as quais resultaram em significativas evoluções. Dentre as mudanças, podemos destacar a melhora em relação à capacidade de carga a ser transportada nos navios, além da criação de embarcações específicas, especializadas no transporte de um determinado tipo de carga. 

No mundo, cerca de 70% de todas as mercadorias que circulam são transportadas por meio de transporte marítimo. Tal fato é resultado da gigantesca capacidade de transporte de carga dos navios. 

Na atualidade, os portos de maior destaque possuem uma moderna e grande infra-estrutura, que envolve maquinários e centros de armazenagem. Roterdã (Holanda) abriga o porto de maior fluxo de mercadorias no mundo. É nele que as produções dos países que integram a União Européia são escoadas, servindo também como porta de entrada para produtos importados oriundos de outros continentes. Nos Estados Unidos, os portos de maior relevância são os de New Orleans e Nova York. 

Os Estados Unidos construíram uma abertura no Canal do Panamá, empreendimento feito com o intuito de ligar o oceano Pacífico ao Atlântico. Desse modo, diminuiu-se a distância entre a costa ocidental e a Europa, evitando assim que as embarcações realizassem o contorno na América do Sul. Tal canal permaneceu no domínio norte-americano até 1997, quando passou a ser administrado pelo Panamá. 

O 14 Bis


O 14 Bis

Em 1903, o mundo já havia testemunhado o primeiro vôo dos irmãos Orville e Wilbur Wright com uma aeronave mais pesada que o ar. Só que a máquina dos dois mecânicos norte-americanos era incapaz de alçar vôo sem a ajuda de algum dispositivo - no caso, uma catapulta ou uma pista feita de troncos de madeira. Os irmãos realizaram mais três vôos com o Flyer, e tomaram para si o título de inventores do avião.
Contudo, faltava ser inventada uma máquina voadora com autonomia de pouso e decolagem. Um dos aeronautas mais ativos do começo do século passado, Santos-Dumont concebeu o 14 Bis para concorrer a dois prêmios oferecidos pelas autoridades da aviação francesa a quem conseguisse voar 25 m e 100 m com uma máquina mais pesada que o ar que decolasse por seus próprios meios.
Dumont já havia desenvolvido uma série de dirigíveis que exibiam agilidade, velocidade, resistência e facilidade de controles sem paralelo, e iniciou as pesquisas para o que seria o precursor do avião moderno. Primeiro, adotou a configuração das asas com células Hargrave, uma estrutura em caixa parecida com uma pipa que era usada em planadores e que permitia elevação com peso mínimo. Depois, escolheu um motor muito leve e com grande potência: um Antoinette de 24 HP feito por Léon Levavasseur, que era usado em barcos velozes de corrida. E, em seguida, escolheu o material de que seriam feitas as células e as juntas: seda japonesa, bambu e alumínio. O brasileiro juntou tudo isso e construiu um biplano do tipo canard, com asas na parte traseira e nariz na parte frontal.
A aeronave era um segredo mantido a sete chaves em Neuilly, onde estava o galpão do inventor e sua equipe de construtores e artesãos. Configuradas em diedro, as asas ficavam situadas na parte traseira e continham três células Hargrave. O motor e o propulsor foram posicionados entre as asas, logo atrás do compartimento do piloto. Uma célula móvel no nariz atuava por cabos originalmente fabricados para relógios de igreja, e permitia a pilotagem e os ajustes de altitude. A estrutura do biplano era feita de bambu, seda japonesa e alumínio - materiais leves e resistentes. Dumont já havia usado a seda japonesa em substituição à chinesa na construção de seu primeiro balão a gás de pequeno porte, o Brasil 1.
O biplano de Dumont percorreu a meia milha que separava Neuilly, onde foi construído, do Campo de Bagatelle, onde seria testado, na barriga do seu último dirigível, o nº 14, e puxado por um burro. Devido a essa configuraçao, o avião ficou conhecido como 14 Bis. Nos testes, as forças impostas pela aeronave quase rasgaram o dirigível ao meio. Dumont e sua equipe voltaram para Neuilly e reprojetaram o 14 Bis, ajustando o balanço e o posicionamento do peso do avião, com a ajuda de um cabo de aço conectado a duas varas, uma mais alta que a outra.
 
Em agosto de 1906, o 14 Bis foi transportado novamente para Bagatelle para os primeiros testes depois dos ajustes. Nesses testes, descobriu-se que o motor Antoinette de 24 HP não tinha potência suficiente para atingir velocidades de vôo. Dumont substituiu-o por um de 50 hp que atingia 1.500 rpm. Em setembro, depois de testes de velocidade bem-sucedidos, Dumont anunciou que tentaria os prêmios aeronáuticos.
Na data marcada, Dumont conseguiu um salto de apenas 13 metros e um motor no chão, não se qualificando para o prêmio, mas não desistiu. Após reparos, no dia 23 de outubro de 1906, o 14 bis finalmente voou quase 70 metros a uma altitude de 3 metros, diante dos olhares estupefatos de mais de 1.000 espectadores e da Comissão Oficial do Aeroclube da França, entidade autorizada a homologar qualquer atividade aeronáutica. Dumont conquistou o prêmio de 3.000 francos por um vôo de 25 metros. Ali mesmo, Dumont anunciou que tentaria o prêmio de 100 metros em 12 de novembro daquele mesmo ano.

planta do 14 bis
Para fazer com que o 14 Bis percorresse uma distância maior, Dumont adicionou ailerons na célula do meio de cada asa. Os ailerons controlavam a estabilidade da aeronave e eram acionados por cabos anexados ao ombro das vestes do piloto. Com uma inclinação dos ombros, Dumont conseguia controlar a rotação dos ailerons e estabilizar o 14 Bis. No dia 12 de novembro, após três tentativas, Dumont e seu 14 Bis voaram 220 metros, a uma altitude de 4 metros. O prêmio de 100 metros também foi conquistado, assim como seu lugar na história da aviação.

Motocicleta

conhecida simplesmente como moto a motocileta é um veiculo de duas rodas equipado com um motor que prapicia sua movimentação sua crescente utilização nos dias de agora pode ser explicado não so pelo baixo consumo do combustivel de que necessita mas tambem pelo seu preco relativamente acessivel e pela diversidade de categorias e celendrados que oferece cada uma delas com seu proprio estilo e aplicação a historia da motocicleta teve inicio na segunda metade do seculo 19 e se confunde com o desenvolvimento da  bicicleta porque a ideia de motorizala surgiu logo apos o surgimento das primeiras biciclos.
      foi durante o ano 1867 que o amere como sylvester howard roper ( 1823-1896 ) mostou aos amigos sua invencão um pequeno velocipede  de duas  rodas equipado com moto de 2 cilindros movido a vapor ( carvão ) mas oa experimentalo diante do público que comparecira  ao local do demonstração o enventor constatou que o moto utilizado não funcionava corretamente maquele veiculo de dimensões reduzidas e por isso abandonou  o projeto.



    











 


quarta-feira, 17 de outubro de 2012

sobre duas rodas

A bicicleta foi inventada há mais de 200 anos. as primeiras biccicleta eram bem diferentes das que existem hoje eram de madeira enclusiveas rodas e não tinham pedais com o surgimento de motores menores e mais leves eles comecaram a ser instalados em bicicletas assim surgiram as primeiras moto cicletas


O primeiro automóvel


O primeiro veículo motorizado a ser produzido com propósito comercial foi um carro com apenas três rodas. Este foi produzido, em 1885, pelo alemão Karl Benz e possuía um motor agasolina. Depois foram surgindo outros modelos, vários deles com motores de dois tempos, inventado, no ano de 1884, por Gottlieb Daimbler.
Evolução 
Algum tempo depois, uma empresa francesa, chamada Panhard et Levassor, iniciou sua própria produção e venda de veículos. Em 1892, Henry Ford produziu seu primeiro Ford na América do Norte. 
Os ingleses demoraram um pouco mais em relação aos outros países europeus devido à lei da bandeira vermelha (1862). Esta impunha aos veículos transitar somente com uma pessoa em sua frente, segurando uma bandeira vermelha como sinal de aviso. O Lanchester foi o primeiro carro inglês, e, logo após dele, vieram outros como: Subean, Swift, Humber, Riley, Singer, Lagonda, etc. 
No ano de 1904, surgiu o primeiro Rolls Royce com um radiador que não passaria por nenhuma transformação. A Europa seguiu com sua frota de carros: na França (De Dion Bouton, Berliet, Rapid), na Itália (Fiat, Alfa-Romeo), na Alemanha (Mercedes-Benz), já a Suíça e a Espanha partiram para uma linha mais potente e luxuosa: o Hispano-Suiza. 
Após a Primeira Guerra Mundial, os fabricantes partiram para uma linha de produção mais barata, os automóveis aqui seriam mais compactos e fabricados em séries. Tanto Henry Ford, nosEstados Unidos da América, quanto Willian Morris, na Inglaterra, produziram modelos como: o Ford, o Morris e o Austin. Estes, tiveram uma saída impressionante das fábricas. Impressionados com o resultado, logo outras fábricas começaram a produzir veículos da mesma forma, ou seja, em série. Este sistema de produção ficou conhecido como fordismo.

     

Carro antigo: Lagonda modelo 1938
No caso do Brasil e também em outros países da América Latina, esta evolução automotora chegou somente após a Segunda Guerra Mundial. Já na década de 30, fábricas estrangeiras, como a Ford e a General Motors, colocaram suas linhas de montagem no país. Porém, foi somente em 1956, durante o governo de Juscelino Kubitschek que as multinacionais automotivas começaram a montar os automóveis. Primeiramente fabricaram caminhões, camionetas, jipes, furgões e, finalmente, carros de passeio. Esta indústria foi iniciada pela Fábrica Nacional de Motores, que era responsável pela produção de caminhões pesados. Posteriormente vieram: automóvel JK com estilo Alfa-Romeo, Harvester, Mercedes-Benz do Brasil com seus caminhões e ônibus, a Scania-Vabis e a Toyota. 
Logo depois, carros de passeio e camionetas começaram a ser fabricados: Volkswagem, DKW-Vemag, Willys-Overland, Simca, Galaxie, Corcel (da Ford), Opala (da Chevrolet), Esplanada, Regente e Dart (da Chrysler). Todos estes veículos, embora montados no Brasil, eram projetados nas matrizes européias e norte-americanas, utilizando a maioria de peças e equipamentos importados. 
Diferente de antigamente, hoje o automóvel possui características como conforto e rapidez, além de ser bem mais silencioso e seguro. Nos últimos anos, os carros vêm passando por inúmeras mudanças, e estas, os tornam cada vez mais cobiçados por grande parte dos consumidores. Todo o processo de fabricação gera milhões de empregos em todo mundo e movimenta bilhões de dólares, gerando lucros para as multinacionais que os fabricam.

´´ Os automóveis ``

O outomóveil é o meio de transporte mais utilizado no mundo. populares ou de luxo os outomoveis tiveram um grande desenvolvimento tecnologico desde a epoca de sua invenção ate os dias atuais no brasil o primeiro automovel chegou há mais de 100 anos


     


                 

A evolução dos meios de transporte

A donestição de animais possibilitou que eles fossem utilizados nos transporte de pessoas e de cargas com a  invenção da roda surgiram as carroças puxadas por animais com cavalos e bois. Depois como a invencão da maquina a vapor dos motores eletricos movidos a partir da queima de combustiveus o transporte terrestre passou a ser realizado por trens ou tomoveus. ônibus e cominhoês. entre outros veiculos. A cada dia os meios de transporte  se modernizam mais ganhando maior velocidade, eficiência e conforto
                                                                                       





terça-feira, 16 de outubro de 2012

``A invenção da roda ``

A historia da roda pode ser muito curta ou abranger mihares de anos depende da região ou parte do globo em que é considerado sabe-se  por exemplo  que enquanto a civilização sumeriana que floresceu as margens do rio eufrates há cerca de 6.000 anos atrás sabia usála ( como esta gravado em um baixo relevo de ur) e enquanto os egipcios pareciam familiarizados com ela desde 1 700 antes de cristo,a roda era completamente desconhecida na oceania antes da chegada dos primeiros europeus mesmo as civilizações pre-colombionas não acharam uso pratico para ela , embora em principio já a conhecessem.acredita-se que a roda foi desenvolvida originado do ralo ( um tronco de arvore ) que, provavelmente.representou o primeiro meio usado pelo homem para impedir o atrito de arrasto entre dois planos substituindo-o pelo atrito de ralamento mais tarde. este ralo se transformou em disco. e foi talvez a necessidade de intraduzir a mão para eubrificar o eixo que fez com que o abrisse largos buracos e surgiu a precursara das calatas madernas que tem objetivo mais ou menos funcional a evolução das rodas dos automoveis se originou diretamente das antigas corruagens puxados a cavalos. as quais eram a principio indênticas.